A instituição localiza-se no bairro do Jacintinho, mais especificamente, na comunidade Aldeia do Índio. Funciona no horário da manhã como escola para crianças de 3 à 5 anos de idade, residentes na comunidade e tem a função de preparar educacionalmente as crianças para o ingresso no sistema de ensino público convencional aos 6 anos (1º ano do ensino fundamental). É composta por duas turmas, uma que trabalha com crianças de 3 anos – com 22 alunos, e a outra com crianças de 4 e 5 anos – com 24 alunos. Possui duas professoras que exercem sua função de segunda à sexta, e mais três professoras que dão aula de catecismo para a comunidade nos sábados.
“O Projeto DIÁLOGOS NA ALDEIA – proteção integral à infância e adolescência em comunidade, atende a população através do Espaço de Apoio Lúdico-Pedagógico, integrando ações e atitudes cujo propósito é contribuir com o desenvolvimento pessoal e comunitário. O trabalho é desenvolvido a partir dos eixos: Assistência Sócio-Familiar, Educação Integral e Permanente e Saúde Preventiva.”
No ano de 2009 a instituição teve financiamento do Projeto Criança Esperança, já no ano de 2010 o apoio financeiro vem de doações feitas na Itália.
Possui parceria com o Sesc, que fornece alimentos para as refeições das crianças, pelo Projeto Mesa Brasil.
Relatório de atividades:
O trabalho com a Escola se deu em duas oficinas que aconteceram paralelamente: uma oficina exclusiva para as professoras da escola e demais pessoas interessadas da comunidade, com o intuito de possibilitar o aprendizado de novas formas de contar histórias e tornar os livros atrativos para as crianças, usando recursos didáticos (entonação de voz, interpretação, etc) e aprendendo a confeccionar objetos para ser usados na contação (objetos de cartolina, papel, entre outros).
Com as crianças, foram trabalhados textos infantis pelas duas componentes do Grupo Histórias da Carochinha e as monitoras do projeto Ponto de Leitura, músicas e brincadeiras populares. A maioria das crianças prestava atenção e interagia nas atividades.
No ultimo dia, as professoras preparam uma apresentação à partir do que tinham aprendido nas oficinas. Nesse dia contavam presentes, além das pessoas que trabalham na escola e alunos, as mães dos alunos que foram prestigiar a ação. As professoras usaram fantoches para contar uma história criada por elas mesmas, sobre uma princesa que queria casar com um príncipe, e que esse ao ser beijado, se transformou em um sapo. A princesa, no final da história, também se transforma em um sapo.
O projeto também doou gibis e livros, e ofereceu lanches todos os dias para as crianças.
A média de crianças por dia foi de 30 à 40 crianças.
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